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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ilusão.

Já me acostumei, mesmo sem querer, a me iludir com meus atos impensados. É como se cada vez que me decepciono sinto uma faca arrancando o que ainda resta daquilo que chamam “CORAÇÃO”! O pior de tudo não é nem o momento da “facada imaginária” e sim a lembrança de tudo depois. Ainda ficam me perguntando o motivo de tudo que eu escrevo ser triste...
Ninguém sabe da minha vida, muito menos o que eu sinto. Acho que isso não tem muita relevância e também não é algo que vá interferir na vida das pessoas (ou será que vai?). Interfere muito na minha, pois a maioria dos meus amores são platônicos ou passageiros!
Não sou digno pra falar de amor, não sou digno pra dizer “Eu te amo!” Meu passado me condena e minhas lembranças me perseguem...
Escrevo pra esquecer; pra lembrar; pra que com o tempo meus versos ganhem consistência, assim como meu amor também possa ganhar e quem sabe um dia volte a bater.
Um amor, mesmo que de muito tempo atrás, fica marcado na sua lembrança. E você lembra que viver dói... Será que eu não sei cuidar daquilo que eu digo que amo? Tudo simplesmente acaba sem eu conseguir explicar, entender, sem eu realmente tentar amar. E quando fico sozinho me pergunto: “Aonde foi que eu errei?” Em tudo caramba! Tu não faz nada certo, tem medo de tudo e ainda quer reclamar?!? Assim eu vou sempre viver com esse peso na consciência. E sem poder reclamar!

Eu: Será que vou te esquecer?
Ela: Claro!
Eu: Será?
Ela: Tudo é passageiro. Até teu coração!
Eu: ... 

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Quem sou eu

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Recife, Pernambuco
Sou o que já fiz de errado, sou o que nunca fiz, sou o que dizem que sou, sou as lembranças do passado. Hoje sou tão vítima quanto agressor.

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